segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Tratamento natural para a dor ciática

O tratamento natural eficaz para dor ciática oferecido pelo tratamento de Belas aborda a causa de um problema na região lombar e termina o inchaço ao redor do nervo ciático com a Terapia Thermobalancing, melhorando a temperatura profundamente na área afetada.
Por que as pessoas usam um tratamento natural para dor ciática oferecido pelo tratamento de Belas? O desespero de tratamento alternativo no que diz respeito do tratamento da dor lombar é a razão por que as pessoas que sofrem de dor ciática são obrigados a procurar medicamentos ou soluções cirúrgicas. No entanto, tendo blocos de analgésicos não apenas sinais de dor ao cérebro, mas também as funcionais, que são essenciais para a execução normal do corpo. Estes medicamentos não são apenas mal sucedida, mas em muitos casos, diminuir os processos metabólicos essenciais para o funcionamento normal do corpo. Como resultado, os usuários podem sentir fraqueza e fadiga, constipação, etc, e as conseqüências da cirurgia lombar muitas vezes são extremamente pobres: sangramento, infecção, danos vazamentos de fluido espinhal, nervos e paralisia.
"Repetidamente tomar analgésicos coloca a saúde da pessoa em perigo", diz o Dr. Allen. "Painkiller ameaças de som mais real após a morte prematura de Michael Jackson."
Contrariamente aos tratamentos atuais ciática, um único dispositivo Dr. Allen para o cuidado da dor lombar é livre de quaisquer efeitos secundários adversos e tem mostrado resultados eficazes.
Alivia a dor ciática ◊ eficaz;
◊ Fornece tratamento natural alternativo para dor ciática;
◊ Ajuda a recuperar de diferentes sintomas dor ciática, como dormência ou fraqueza em uma ou ambas as pernas, e em torno das nádegas;
◊ Promove o funcionamento saudável do nervo ciático.
Dr. Allen em sua pesquisa "A Origem de Distúrbios de Saúde" explicou que o processo de desenvolvimento de dor ciática, que é a seguinte: o inchaço do tecido em torno dos resultados do nervo ciático com a deficiência da circulação do sangue através deste tecido e, portanto, o tecidos ao redor do nervo ciático não recebem sangue suficiente. Este, por sua vez diminui a temperatura neste tecido que piora a condição, pois leva a uma maior expansão dos capilares (inchaço adicional) e, conseqüentemente, a uma maior pressão sobre o nervo ciático.
Dispositivo Dr. Allen para Lower Back Care dor pela primeira vez no Mundo proporciona um ambiente ideal para capilares para estabilizar a temperatura do corpo no tecido ao redor do nervo ciático. Isso melhora o fluxo sanguíneo no tecido ao redor do nervo ciático parar os capilares cresce.Conseqüentemente, a pressão sobre o nervo diminui reduzir a dor e os sintomas da ciática outros.

domingo, 18 de setembro de 2011

Musculação é algo importante para combater as dores do nervo ciático


Fazer exercícios físicos é algo que se tornou tão importantes quanto os remédios no tratamento de doenças como osteoporose, osteoartrose e artrite reumatoide. Não à toa, estima-se que a frequência de pessoas com mais de 60 anos nas academias de ginástica tenha aumentado cerca de seis vezes nos últimos dez anos.
De olho nesse filão, muitos estabelecimentos têm feito parcerias com consultórios médicos e oferecido descontos e atividades específicas para os idosos por eles encaminhados. Surgiram até academias especializadas nesse público, com equipe médica própria e instalações adaptadas a quem tem mobilidade reduzida (mais informações nesta página).
O boom teve início após a comprovação, no início da década passada, de que exercícios com sobrecarga são capazes de impedir o avanço da osteoporose, conta Kleber Pereira, presidente da Associação Brasileira de Academias (Acad). "Os médicos passaram a recomendar a musculação para os idosos, que hoje representam quase 30% de nossos alunos."
Estudos recentes têm demonstrado os benefícios da musculação para outro problema que atinge quase 60% das pessoas com mais de 60 anos: a osteoartrose. Caracterizada pelo desgaste das articulações, a doença causa dor e restringe os movimentos.
Mitos. "Até pouco tempo atrás, pacientes com artrose recebiam a recomendação de praticar apenas atividades leves e evitar carregar peso ou subir escadas", conta Julia Greve, coordenadora do Laboratório de Estudos do Movimento (LEM) da Faculdade de Medicina da USP.
Mas hoje já se sabe que o fortalecimento da musculatura reduz a sobrecarga na articulação, diminui a dor e recupera a amplitude dos movimentos.
Outro mito que vem sendo derrubado por uma pesquisa realizada no LEM é o de que idosos não respondem tão bem aos exercícios quanto pessoas jovens.
A equipe coordenada por Julia acompanhou três grupos de mulheres ao longo de 13 semanas de musculação. O primeiro era composto por idosas com osteoartrose nos dois joelhos que já haviam se submetido a cirurgia para colocação de prótese em um deles. O segundo era de idosas sem problemas articulares e o terceiro, jovens saudáveis.
Quatro quesitos foram avaliados antes e depois das 13 semanas: a distância caminhada durante 6 minutos, a velocidade com que subiam um lance de escada, o tempo gasto para levantar e sentar em uma cadeira e o tempo para levantar da posição deitada. Em todos eles, o grupo de mulheres com problemas articulares foi o que mais evoluiu. Também esse grupo foi o que mais conseguiu aumentar a sobrecarga durante o período avaliado e melhorar o equilíbrio.
A história do aposentado Antonio Carlos Amabile, de 72 anos, é prova de que, independentemente da idade e da condição inicial, sempre é possível melhorar com a prática de atividade física. Em 1999, ele teve de passar por uma cirurgia para retirar a cabeça do fêmur por causa de um abcesso. "Os médicos acharam melhor não colocar prótese por causa da diabete. Ficaram com medo de rejeição", conta. Após dois anos de fisioterapia, ele teve o aval da equipe para praticar musculação.
"No começo, chegava à academia de andador e tinha de fazer os exercícios sem peso. Aos poucos fui recuperando tudo. Hoje subo e desço escadas com facilidade. Sou independente, embora ainda tenha de usar bengala."
Amabile sente-se em casa no meio dos marombeiros e das garotas de coxas grossas. É tão popular entre os colegas que acabou se tornando garoto propaganda da rede de academias Nível A. "A parte social é importantíssima. Deixa a gente estimulado. Sinto falta quando não venho."
Kokichi Takano, de 76 anos, é outro que já incorporou a malhação na rotina. Quatro vezes por semana, ele dedica duas horas para exercício de musculação, alongamento e esteira. Aos fins de semana, vai ao Parque do Ibirapuera caminhar. "Comecei a treinar com regularidade aos 70 anos. Sofria de artrose e tinha muita dor no nervo ciático. Agora não sinto mais nada", garante.
Treino ideal. Fabio Jennings, reumatologista e especialista em medicina esportiva da Universidade Federal de São Paulo, diz que o treino ideal para idosos deve incluir exercícios aeróbicos, para ajudar no controle do peso corporal, fortalecimento muscular e alongamento, para melhorar a flexibilidade. "Também é importante acrescentar atividades que trabalhem o equilíbrio. Isso diminui o risco de quedas e, consequentemente, de fraturas."
Nem sempre, porém, pessoas com problemas nas articulações conseguem atingir essa meta logo de início. "Muitas vezes começamos apenas com a musculação e, depois que a dor diminui, entramos com a caminhada e exercícios de alongamento", conta o professor de educação física Emmanuel Gomes Ciolac.
O segredo da atividade física em pacientes com problemas de saúde é saber o que fazer, como fazer, com qual carga e intensidade, diz Julia Greve. "É uma prescrição individualizada. Como a de um medicamento."

terça-feira, 26 de abril de 2011

Blog Nervo Ciático

Amigos e amigas internautas que acessam este blog informativo, quero agradecer imensamente a cada um de você pelo grande sucesso que é este espaço virtual.
No dia 04/04 fizemos 2 anos de idade e já tivermos mais de 200 mil acessos, uma marca maravilhosa !
Minha recompensa acontece quando recebo e-mails de pessoas agradecendo nossas dicas, dizendo que graças a nossas dicas, conseguiram aliviar suas dores...(isso não tem preço)

Que Deus abençoe a cada um de vcs !

Eduardo Machado

sexta-feira, 22 de abril de 2011

ciatico nervo

Cerca de 15% da população sofre de dores em função de problemas no nervo ciático. O nervo ciático é o principal nervo dos membros inferiores responsável pelas articulações do quadril, joelhos, tornozelos, músculos posteriores das coxas, pernas e pés.

O nervo ciático é formado por duas raízes nervosas que saem da coluna lombar e descem para os membros inferiores, fazendo parte da sua inervação sensitiva e motora. A grande dor ocorre quando há uma compressão da raiz desse nervo na espinha lombar, o que pode gerar formigamentos, ciatalgias, paralisias motoras e em casos mais graves até o déficit de força.

Um dos principais problemas do nervo ciático é a inflamação, que proporciona fortes dores que vão da parte posterior da coxa até a parte posterior da panturrilha e pode se estender até os quadris e pés. Ela pode ser desenvolvida por vários fatores como má postura, determinados tipos de infecções e tumores, problemas lombares, como hérnia de disco, e também na gravidez.

Problemas no nervo ciático podem ocorrer em pessoas de todas as idades e, por envolver principalmente as articulações, um dos métodos mais efetivos para o tratamento das afecções do nervo ciático é a fisioterapia analítica - um método de normalização articular totalmente manual que trata e previne doenças, promovendo uma melhor qualidade de vida ao paciente.

De acordo com Maria Luiza Pereira Gutierrez Biton, diretora do Instituto de Fisioterapia Analítica, para atender esse tipo de paciente, é realizado um exame radiológico minucioso nos quais são feitos testes específicos para determinar qual é a lesão articular. A partir do resultado se inicia o tratamento com técnicas suaves de posicionamento das articulações comprometidas.

— Na verdade, as técnicas convencionais vão tratar a dor sem perguntar qual é sua origem. Vão fazer tudo para aliviá-la, mas sem resolver verdadeiramente a lesão que causou o sintoma. Já a fisioterapia analítica é realmente mais eficaz que os tratamentos tradicionais porque desenvolve o ritmo biomecânico correto das articulações lesadas. Estamos tendo ótimos resultados na nossa experiência clínica — explica Maria Luiza.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Ciática Cura

A nível da medicina, os tratamentos comuns são os analgésicos e os anti-inflamatórios assim como a fisioterapia.

No entanto, vale registrar que estes tratamentos apenas actuam sobre a dor e não sobre a causa do problema pelo que é apenas uma questão de tempo até o problema voltar de novo.

A nível das ditas medicinas alternativas (complementares) o que melhores resultados costuma dar é a osteopatia apesar de só resolver uma parte das causas que costumam estar por detrás da ciática.

Outras abordagens que muitas vezes devem de ser aplicadas são a manipulação visceral, a terapia sacro craniana (ou craneo sacral), a libertação miofascial e muitas outras de acordo com as verdadeiras causas que se encontram por detrás da ciática.

Infelizmente a maior parte dos exames médicos não detectam as verdadeiras causas por detrás da ciática e dessa forma os tratamentos não são os mais indicados.

Quanto ás medicinas alternativas (complementares) elas vêm o corpo e o problema segundo o seu ponto de vista e dessa forma ficam muito aquém daquilo que é preciso para se tratar e resolver as causas por detrás da ciática.

Desta forma ou a pessoa encontra quem se entenda e saiba resolver as causas por detrás da ciática ou tem de recorrer a muitas e variadas abordagens (medicinas, terapias, etc.) para  tratar as muitas causas que se encontram por detrás da ciática.

domingo, 10 de abril de 2011

Deivid recupera de problemas no nervo ciático

Corria o Brasileiro de 2010 e o Flamengo não decolava, não fazia gols. No fim da janela de transferências, chegou Deivid. A urgência tornou a negociação cara. Para os críticos, o salário era alto. Ele vinha de inatividade, mas o time não tinha tempo a esperar. Sem preparação e com um problema no nervo ciático, o rendimento não veio. O mundo caiu em suas costas. Prestes a ganhar nova chance como titular contra o Botafogo, Deivid impressiona pela forma franca como admite a má fase. Mas também garante que, no horizonte, vê conquistas pelo Flamengo.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Nervo ciático desfalca o Botafogo carioca

O atacante uruguaio Loco Abreu está recuperado das dores que vinha sentindo na região lombar, fruto na verdade de uma inflamação no nervo ciático. Assim, o departamento médico do Botafogo liberou o jogador que, após duas partidas ausente, poderá retornar ao timenesta quarta-feira, contra o Nova Iguaçu, em partida válida pela segunda rodada da Taça Rio.

A escalação do elenco botafoguense, no entanto, ainda não está confirmada. Vai depender do técnico Joel Santana, com o jogador finalmente parece ter se acertado, como ambos fazem questão de demonstrar durante os treinos, com animadas porém curtas - conversas.

Nas atividades da manhã desta segunda-feira, Loco Abreu participou norlmalmente do treinamento, embora entre os reservas. De quebra, marcou dois gols.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Romerito volta a sentir dores no nervo ciático e deixa treino chorando

A situação do maior ídolo da história do futebol pernambucano, o meia goiano Romerito, parecia resolvida. Ele já treinava há uma semana normalmente e esperava-se inclusive o seu retorno aos gramados muito em breve, mas tudo mudou na tarde desta sexta-feira. O jogador participava do mini-coletivo quando voltou a sentir a dor no nervo ciático que vinha incomodando-o desde o início de fevereiro. Uma dor tão forte que ele deixou o campo chorando.

Segundo o médico do clube, Amilton Crócia, Romerito vinha reagindo bem e já não sentiu dores. Agora, ele deve realizar um novo exame de ressonância magnética para analisar melhor o problema. O dignóstico é o mesmo: ciatalgia, uma inflamação no nervo ciático. "É o ciático que dá potência à musculatura. A dor é muito forte e irradia por toda a região lombar e outra partes do corpo", explicou.

O problema pode ter relação com uma hérnia de disco que Romerito teve e até operou em 2009, quando estava no Goiás. No ano passado, o meia sentiu uma lesão muscular na coxa que o tirou da temporada. Ele só se recuperou da contusão no início desse ano.